O luto pode ser expresso sob a forma de diversos cores, que variam de país para país. As mais usuais são o preto e o branco, mas há exceções.Luto e as cores por região:
No Brasil, Japão e na Europa, usa-se preto, que é a privação da luz.
Em Timor e na China, o branco, que evoca o silêncio, a leveza e a paz.
Na Síria, o azul celeste, cor do Céu, para onde se deseja que os mortos vão.
Na Etiópia, o cinza, cor em que se convertem os cadáveres.
Na Índia, o castanho ou o branco.
Na África do Sul, o vermelho, que é a cor do fogo, que consome os corpos.
Na Tailândia, é o roxo.
No Irão, o azul.
No Egito, o amarelo, a cor das folhas secas, que representam o fim da vida, pois essa é a cor das plantas, quando morrem.
Na Síria, o azul celeste, cor do Céu, para onde se deseja que os mortos vão.
Na Etiópia, o cinza, cor em que se convertem os cadáveres.
Na Índia, o castanho ou o branco.
Na África do Sul, o vermelho, que é a cor do fogo, que consome os corpos.
Na Tailândia, é o roxo.
No Irão, o azul.
No Egito, o amarelo, a cor das folhas secas, que representam o fim da vida, pois essa é a cor das plantas, quando morrem.
A regra, no entanto, divide-se entre o branco, mais usual nas civilizações orientais, como China e Japão, o preto, nos países cristãos.
A origem do costume ocidental de vestir de negro por ocasião de uma morte é ancestral.
Dos egípcios, a tradição passou para os romanos, que vestiam uma toga preta, sem ornamentos, nessas circunstâncias. A tradição espalhou-se pelos quatro cantos do Império Romano e foi adotada pela Igreja Católica.
No entanto, o branco e o roxo também são identificados com o luto na nossa civilização. Era costume os Reis de França colocarem véus brancos no período de luto.
A tradição de se usar o preto deve-se ao fato desta "cor" evocar a "ausência", pois lembra a noite, a ausência de luz.
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