Juntamente com as moedas foram encontrados pedaços de jóias, incluindo anéis, braceletes e brincos. Os pesquisadores acreditam que o conjunto com mais de 2.300 anos foi guardado em um saquinho de pano, talvez por alguém tentando escapar das guerras que começaram após a morte de Alexandre. “Provavelmente, o tesouro estava escondido na esperança de dias melhores, mas hoje nós sabemos que quem quer que o tenha enterrado jamais retornou para pegá-lo”, conta Klein.
O conjunto de brincos, feitos de prata e incrivelmente bem conservados, apresenta detalhes intrincados e foi considerado pelo time de arqueólogos que irá estudá-los como “muito valiosos”. A esperança dos pesquisadores é que a caverna possa conter outros objetos de valor. Em buscas realizadas no local, foram encontrados outros achados com mais de seis mil anos.
A notícia do tesouro da época de Alexandre, o Grande, veio poucos dias depois de uma outra descoberta arqueológica importante para os israelenses. No mês de fevereiro, mergulhadores encontraram na costa da Israel quase 2.000 moedas de ouro, cunhadas há cerca de mil anos. Arqueologistas estimam que algumas possam ter vindo da região de Palermo, na Sicília, enquanto outras tenham vindo do Califado Fatímida, grupo muçulmano que governou durante muitos anos grande parte do norte da África e do Oriente Médio.
Via Guia do Estudante
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