Por Maria Augusta Ribeiro do Blog belicosa
Qualquer tipo de violência deve ser tratado como motivo de preocupação pela sociedade, porém, depois de realizado muitas vítimas não podem prevenir o que de fato deveria ser encarado como preliminar.
A falta de políticas sociais que assegurem às mulheres o direito de ir e vir, na prática, evitando assim que experimentem a violência pode não ser uma realidade, mas nada impede que a sociedade multiplique informação orientando com cautela quem sofre.
Independente de classe social, a agressão e ameaça de morte é temerosa, mas, se tratando da mulher, em muitos casos recebe tratamento impróprio por se tratar de inferior risco, como uma briga domestica.
Nem mesmo a lei Maria da Penha foi capaz de reduzir estupros, agressões e assassinatos contra as mulheres no país, visto o aumento de casos em locais onde delegacias são raridade, e a falta de suporte adequado para amparar as vitimas incrementa uma realidade ruim.
Então, o que deveria ser prevenção, hoje engorda números de violência praticada contra o chamado ser frágil, e a denúncia em muitos casos faz com que o agressor se torne ainda mais violento.
Algumas orientações simples podem ajudar tais como procurar informação, ler artigos, confiar em alguém, perguntar, pedir informação sobre violência contra a mulher em posto de saúde, escolas e creches. Mas o ideal é a denúncia: vá à delegacia, ministério público, fórum. Se possível, saia de casa leve seus documentos pessoais e filhos com você, evite fazer isso na presença do agressor e lembre-se: prevenir e melhor que remediar.

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