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10 Curiosidades sobre Street Fighter que talvez você não saiba



Street Fighter é a famosa franquia de games de luta da Capcom, onde os jogadores controlam lutadores de diversas partes do mundo, cada um com habilidades especiais. O primeiro game da série foi lançado em 1987 no Japão, contendo agora uma coletânea de diversos jogos. Conheça agora algumas curiosidades sobre esta série que com certeza faz parte da vida da maioria dos gamers.

1 - Troca de nomes



Uma troca de nomes ocorreu na época do Street Fighter 2. Foram criados vários personagens, entre eles um lutador espanhol mascarado chamado Balrog, um General que comandava a organização criminosa Shadaloo chamado de Vega e um lutador de boxe, o M. Bison.

Pelo fato do lutador de boxe, além de possui um nome parecido, se assemelhar ao antigo campeão Mike Tyson, o pessoal da Capcom, com medo de um possível processo contra a empresa, optou por uma troca de nomes quando o jogo chegou aos Estados Unidos. Assim, até hoje, o temível general ficou conhecido como M. Bison, o lutador mascarado de Vega e o boxeador de Balrog.

2 - Morte de M. Bison pelas mãos de Akuma


A maioria dos jogadores podem não perceber que o grande mestre Akuma estava na versão de Street Fighter 2. Em Super Street Fighter II Turbo, a quinta geração da série em Arcade, Akuma aparece antes da luta final contra o chefão M. Bison. Antes que o jogador possa desafiar o General de capa, Akuma acaba o obliterando, levando ao jogador a ter que desafiá-lo.

Caso não tenha certeza que a morte de Bison é verídica na série, este momento acabou sendo estendido no mangá, onde Akuma usa sua técnica proibida para matar o chefão. Porém, este não é o fim de Bison. No próximo jogo da série, Super Street Fighter IV, M. Bison volta com tudo. Como? Segundo o mangá, Bison possui vários corpos nos quais pode reviver a si mesmo.

3 - Fogo imaginário


Dhalsim é um mestre de Yoga que lança bolas de fogo pela boca. Verdade. Porém, você sabia que o fogo que sai do nosso guerreiro elástico indiano é apenas ilusório? A Capcom já deu inúmeras explicações para sua habilidade de cuspir fogo, que vão desde ao seu amor por curry para o fato dele adorar ao deus hindu do fogo, Agni.

O mangá da série, além da versão Street Fighter IV lançam estes conceitos, em vez dos antiquados jogos mentais. Nos quadrinhos, Dhalsim menciona que seu fogo é uma ilusão mental que queima apenas aqueles que realmente acreditam que não serão queimados pelo fogo. Ele também faz referencia à este fato em uma citação após vencer sua luta contra Hakan, o lutador oleoso turco, quando diz para não se preocupar em ser queimado por uma ilusão.

4 - Uma questão de áudio


Devido à um áudio ruim, falta de dublagem em inglês e caixas de som bastante abafadas (quem pegou a época do Arcade em alta sabe o que estou falando), era complicado entender o que os personagens falavam quando davam os golpes.

Dessa forma, era comum entender algo muito diferente do que eles falavam. Assim nasceu o famoso “Ataque das Corujas” (do original Tatsumaki Senpuu Kyaku), Tiger Robocop (do original Tiger Uppercut), Açexy Full (do original Sonic Boom), Cuz-cuz (do original Headbutt), Macumba Vai (do original Yoga Fire) e por aí vai.

5 - O mistério sobre Abel


O mercenário francês Abel, foi uma nova adição para a história da franquia com Street Fighter IV. O personagem sofre de amnésia, não tendo ciência do seu passado, e possui o objetivo de chegar ao fundo da S.I.N e dos planos de Seth enquanto trabalhava com Guile.

Ao final de sua história, Abel acaba tendo uma forte pista de uma conexão de sua existência com a de Seth. Isto é mostrado mais adiante, pois possui alguns movimentos no game que se assemelham muito ao de Seth.


Em Street Fighter X Tekken, é confirmado que Abel é uma das muitas cópias robótica de Seth, criados por M. Bison, em uma tentativa de achar um corpo indestrutível para colocar sua alma. Contudo, Abel foi perdido durante uma ataque á Shadaloo, e continua achando que é humano após perder sua memória.

6 - O tapa olho de Sagat


No primeiro game da série, Sagat não tinha sua famosa cicatriz no peito. Esta foi dada carinhosamente por Ryu, ao desferir um poderoso Shoryuken na luta final de Street Fighter, no qual o lutador de Muay Thai era o último chefe.

Já seu característico tapa-olho, com ele desde o primeiro jogo da série, foi dado pelo pai de Dan, Go Hibiki, quando este arranca fora o olho de Sagat com um golpe. Porém o gigante lutador tem sua vingança e acaba matando Go depois.

7 - Sistema de combos acidental


O que talvez poucos saibam é que o sistema inicial de combos era na verdade um Bug. Nele, os jogadores podiam colocar um movimento por cima de um outro movimento. Ou seja, personagens como Honda e Chun-Li podiam fazer diversos danos em um golpe só.

Primeiramente, os produtores acharam que essa combinação de golpes seria ruim e quiseram fazer com que o segundo golpe errasse o alvo. Porém, o chefe da equipe de programadores achou essa solução pior. Ou seja, melhor sair de perto quando eles começarem a bater.

8 - Histórias conectadas


As franquias Final Fight e Street Figher acontecem no mesmo mundo, com personagens conectados com as duas histórias. Guy, por exemplo, é amigo de infância de Ryu e Ken, na qual foi morar em Metro City, onde seu prefeito, o lutador Haggar, estava em guerra com as gangues locais.

Depois de salvar a filha do prefeito no primeiro game e derrotar a gangue Skull Cross, o herói é avisado sobre um mal maior, que assolava o mundo. Nessa hora, Guy resolve ajudar na luta contra gigantesca organização criminosa, Shadaloo.

9 - Além das mensagens motivacionais


Era normal que algumas mensagens motivacionais aparecessem quando o jogador perdesse. Mas na verdade, estas mensagens eram dicas sobre o próprio jogo. Quando se lia “Não desista antes do fim”, na verdade, o que era realmente passado era para que os jogadores não desistissem mesmo quando sua vida estiver baixa, pois os personagens ficavam mais fortes quando isto acontecia.

Ou seja, seus golpes ficavam mais potentes, mais rápidos e com maior alcance. Porém, a mensagem era encarada apenas como um motivacional, deixando de lado a preciosa dica.

10 - Os crânios de Dhalsim


O lutador indiano possui um colar com três crânios humano que carrega consigo nas lutas. Esses crânios não são de inimigos derrotados, mas sim de crianças de seu vilarejo que morreram devido à uma horrível praga que assolou seu vilarejo. O lutador então as usa como uma forma de homenagem e de protesto contra a fome e a doença de seu país.

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