Pesquisadora da Universidade de Wageningen afirma que a super exposição no Instagram pode estar relacionada à carência sexual
O estudo é chamado Het fotograferen van onbering en eenzaamheid, que no português significa algo como Fotografando a carência e a solidão e diz que os selfies são uma fuga da realidade que é tomada pelo abandono e pela insegurança.
Carentes na vida real, os viciados em selfies procuram melhorar o seu bem-estar baseados nos likes da imagem que contruiram com os filtros e até mesmo com o Photoshop.
Foram avaliadas 800 pessoas que postam muitos selfies e cerca de 83% delas não possuem uma vida sexual satisfatória e enquanto a média de postagem de fotos era de 45 por mês, a de relações sexuais é de apenas 2 no mesmo período de tempo.
E aí, já postou um selfie hoje?
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